segunda-feira, 2 de dezembro de 2024
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul (Sindjor MS) está estre as entidades convidadas pela vereadora Luiza Ribeiro (PT), que irão participar da Audiência Pública sobre redução de Jornada- “Vida Além do Trabalho”, que acontece nesta terça-feira, 3, às 18h, na Câmara de Campo Grande. A iniciativa é da vereadora petista. O objetivo é discutir a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), de redução da escala de trabalho para 4x3, com o fim da jornada 6x1, de autoria da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), para que os trabalhadores tenham tempo para o lazer, a família, menos estresse, ou seja, para tenham mais vida fora do trabalho. Na Audiência, será debatido ainda, como essa nova escala seria implementada e os reflexos que ela provocará na classe trabalhadora, caso seja aprovada no Congresso Nacional. O Sindjor MS estará presente nesse acontecimento, também como integrante do movimento VAT (Vida Além do Trabalho), que reúne sindicatos, movimentos sociais e partidos políticos de esquerda, em apoio à PEC de redução de jornada. Conclamo os e as colegas jornalistas a participarem dessa importante Audiência Pública, uma vez que esse tema, é do interesse de todos (as) os (as) trabalhadores (as). Walter Gonçalves, presidente do Sindjor MSO Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul (Sindjor MS) está estre as entidades convidadas pela vereadora Luiza Ribeiro (PT), que irão participar da Audiência Pública sobre redução de Jornada- “Vida Além do Trabalho”, que acontece nesta terça-feira, 3, às 18h, na Câmara de Campo Grande. A iniciativa é da vereadora petista. O objetivo é discutir a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), de redução da escala de trabalho para 4x3, com o fim da jornada 6x1, de autoria da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), para que os trabalhadores tenham tempo para o lazer, a família, menos estresse, ou seja, para tenham mais vida fora do trabalho. Na Audiência, será debatido ainda, como essa nova escala seria implementada e os reflexos que ela provocará na classe trabalhadora, caso seja aprovada no Congresso Nacional. O Sindjor MS estará presente nesse acontecimento, também como integrante do movimento VAT (Vida Além do Trabalho), que reúne sindicatos, movimentos sociais e partidos políticos de esquerda, em apoio à PEC de redução de jornada. Conclamo os e as colegas jornalistas a participarem dessa importante Audiência Pública, uma vez que esse tema, é do interesse de todos (as) os (as) trabalhadores (as). Walter Gonçalves, presidente do Sindjor MS
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul (Sindjor MS) está estre as entidades convidadas pela vereadora Luiza Ribeiro (PT), que irão participar da Audiência Pública sobre redução de Jornada- “Vida Além do Trabalho”, que acontece nesta terça-feira, 3, às 18h, na Câmara de Campo Grande. A iniciativa é da vereadora petista.
O objetivo é discutir a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), de redução da escala de trabalho para 4x3, com o fim da jornada 6x1, de autoria da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), para que os trabalhadores tenham tempo para o lazer, a família, menos estresse, ou seja, para tenham mais vida fora do trabalho.
Na Audiência, será debatido ainda, como essa nova escala seria implementada e os reflexos que ela provocará na classe trabalhadora, caso seja aprovada no Congresso Nacional.
O Sindjor MS estará presente nesse acontecimento, também como integrante do movimento VAT (Vida Além do Trabalho), que reúne sindicatos, movimentos sociais e partidos políticos de esquerda, em apoio à PEC de redução de jornada.
Conclamo os e as colegas jornalistas a participarem dessa importante Audiência Pública, uma vez que esse tema, é do interesse de todos (as) os (as) trabalhadores (as).
Walter Gonçalves, presidente do Sindjor MS
sexta-feira, 15 de novembro de 2024
A CUT, a FBP/MS e representantes dos movimentos sociais, partidos políticos e juventudes de Campo Grande e do MS se reuniram na quarta-feira (13) e decidiram pela convocação de um dia de mobilização da classe trabalhadora pelo fim da escala 6x1 e pela diminuição da jornada de trabalho sem prejuízo financeiro para os trabalhadores.
A opção por um dia de mobilização é um esforço para envolver todas as categorias de trabalhadores, inclusive os ue estarão trabalhando na sexta-feira (15), feriado da proclamação da república.
Haverá ações nos locais de trabalho e na praça Ary Coelho a partir das 9h. às 16h haverá uma concentração que se deslocará em direção a rua Maracajú, pela rua 14 de julho, onde será realizado o encerramento do dia com uma atividade de Lazer, um Samba do Trabalhador.
terça-feira, 12 de novembro de 2024
Escala 6/1 não prejudica categorias e empresas com jornada menores
A escala 06/01, que prevê seis dias de trabalho seguidos de um dia de descanso, é uma das modalidades de jornadas de trabalho permitidas pela legislação trabalhista brasileira. Argumenta-se que sua descontinuação poderia prejudicar categorias e empresas que já praticam jornadas menores. No entanto, é preciso analisar essa questão com cautela, considerando os princípios fundamentais do direito do trabalho e a flexibilidade oferecida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
A CLT, em seu Art. 611-A, reconhece a importância da negociação coletiva, permitindo que empregadores e empregados estabeleçam, através de convenções e acordos coletivos, jornadas de trabalho que melhor se adaptem às necessidades específicas de cada setor. Portanto, a descontinuação da escala 06/01 não implica, necessariamente, em um prejuízo para empresas que já praticam jornadas menores, uma vez que estas podem continuar negociando condições de trabalho que atendam aos seus interesses.
A Constituição Federal, em seu Art. 7º, incisos XIII e XV, garante aos trabalhadores o direito à limitação da jornada de trabalho e ao repouso semanal remunerado. Empresas que adotam jornadas menores já operam dentro desses parâmetros, e a descontinuação da escala 06/01 não afetaria esses direitos. Pelo contrário, poderia incentivar a adoção de práticas de trabalho ainda mais benéficas para os empregados.
Estudos demonstram que jornadas de trabalho mais curtas podem aumentar a produtividade e melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores. A escala 06/01, embora comum, não é a única forma eficiente de organizar o trabalho. Empresas que já praticam jornadas menores frequentemente observam uma maior satisfação e eficiência entre seus funcionários. Assim, a descontinuação dessa escala poderia, na verdade, promover modelos de trabalho mais sustentáveis e produtivos.
A descontinuação da escala 06/01 não prejudicaria categorias e empresas que já praticam jornadas menores. Pelo contrário, a flexibilidade garantida pela legislação trabalhista brasileira permite que empresas continuem a negociar e estabelecer jornadas de trabalho que melhor se adaptem às suas necessidades e promovam o bem-estar dos trabalhadores. Além disso, a adoção de jornadas mais curtas pode resultar em benefícios adicionais em termos de produtividade e saúde dos empregados.
Conclui-se que a descontinuação da escala 06/01 pode representar uma oportunidade para a implementação de práticas laborais mais modernas e eficazes, sem prejuízo para categorias e empresas que já optam por jornadas menores.
Manda teu nome e OAB e contato se tiver interesse. Vou comprar dos grupos dos movimentos sindicais.
Janice Teresinha Andrade Silvam
Advogada Trabalhista - OAB/PR 67030 - OAB-MS 23756A OAB/MT 18192A(
Celular (067) 99897 0060
segunda-feira, 11 de novembro de 2024
SINDJOR/MS participa do 1º Encontro Nacional de Mulheres Jornalistas
A FENAJ - Federação Nacional dos Jornalistas, através da Comissão Nacional de Mulheres Jornalistas/Secretaria de Gênero, Raça e Etnia realizou o “1º Encontro Nacional de Mulheres Jornalistas”, no sábado, dia 09/11/24, no formato híbrido: presencialmente no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo e online pela plataforma Zoom, a Jornalista Marli Nascimento participou, online, representando o SINDJOR/MS.
O encontro que reuniu 140 participantes de todas as regiões do país e da América Latina, contou com o apoio da Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ) e da Union to Union (UTU) objetivou debater as condições de trabalho das mulheres no jornalismo, bem como, fortalecer a luta por um ambiente profissional mais equitativo e seguro. A programação apresentou três painéis que abordaram as questões de gênero, raça e classe no exercício do jornalismo, além de discutir o enfrentamento à violência de gênero no meio jornalístico.
O primeiro painel “Ser mulher jornalista no Brasil e na América Latina: o que dizem as pesquisas” foi apresentado pelas palestrantes Zuliana Lainez (FIJ) que falou sobre a “Situação das mulheres trabalhadoras da imprensa na América Latina e Caribe - 2023”, Samira de Castro (FENAJ) sobre o “Emprego formal dos Jornalistas no Brasil – 2023” e Letícia Fagundes (Instituto Mulheres Jornalistas) – Online e mediação de Valdice Gomes (FENAJ).
O segundo painel “Violência de Gênero no Exercício do Jornalismo” contou com as participações das palestrantes: Kátia Brembatti (Abraji), da advogada Charlene Nagae (Instituto Tornavoz), Schirlei Alves (Sindicato dos Jornalistas de SC) e mediação de Helena Sária (FENAJ), que trouxeram reflexões importantes sobre os desafios e enfrentamentos de gênero na profissão.
E, o terceiro painel “Por um Jornalismo com perspectiva de gênero, raça e classe” com Bárbara Libório (Diretora de conteúdo AzMina), Luciana Barreto (Autora do livro Discursos de ódio contra negros nas redes sociais), Ariene Susui (co-fundadora da Rede de comunicadores indígenas de Roraima Wakywaa) – Online, e Martihene Oliveira (Coletivo Sargento Perifa – PE) – Online, que foi mediado pela jornalista Bianca Santana.
Após o último painel, foi realizada a Reunião da Comissão Nacional de Mulheres Jornalistas da FENAJ, que marcou o encerramento. O Encontro aprovou uma carta final com diretrizes e temas propostos, a ser publicada no site da FENAJ.
Assinar:
Postagens (Atom)