A data-base dos jornalistas de impressos no Ceará é setembro e os representantes patronais vêm arrastando as negociações. Entre as principais reivindicações da categoria profissional constam um piso de R$ 2.915,07, valor correspondente ao salário mínimo necessário do Dieese para o sustento de uma família de dois adultos e duas crianças, reajuste salarial linear de Reajuste linear de 12,35% (o que significa 5% de ganho real, além da inflação) e Cartão Alimentação de R$ 330,00.
Os patrões, no entanto, rejeitam tais reivindicações e contrapropuseram apenas um piso de R$ 1.855,82 e recomposição salarial de 7,41%, um aumento de 1% acima da inflação. "Se for só isso, pode deixar que o próprio Sindjorce dá o reajuste aos trabalhadores", ironizou a presidente do Sindjorce, Samira de Castro.
Samira adiantou que a entidade prosseguirá realizando manifestações e protestos nas portas das empresas e espaços públicos de Fortaleza, até os donos de jornais apresentarem um proposta digna para o fechamento da Campanha Salarial dos jornalistas.
Fonte: Fenaj
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