Pegos de surpresa, a decisão foi repassada a alguns poucos alunos em reunião virtual agendada sem pauta prévia pela instituição. Sem abrir qualquer espaço para o diálogo, a universidade recusou todas as propostas de novas reuniões para esclarecer o assunto e limitou-se a enviar formulário para que os estudantes optassem entre migrar de curso ou solicitar transferência a outra universidade.
A atitude desconsidera a opção profissional e sonhos de estudantes que vinham cumprindo os compromissos contratuais junto a faculdade, mesmo em período de extrema dificuldade financeira provocada pela Pandemia do Coronavírus.
Somado a isso, revelando que a lógica mercadológica sempre prevaleceu acima de qualquer preocupação social com a educação como direito, estudantes informaram ainda que a menor parte do corpo docente do curso era composto por profissionais com formação em Jornalismo.
O Sindjor- MS entende que a racionalidade econômica privada não pode predominar no setor de educação superior, principalmente diante das ameaças estatais à liberdade de expressão e frente ao crescimento da indústria do fakenews, contexto histórico que requer a expansão e a qualificação dos profissionais jornalistas e de comunicação social nos setores público e privado.
Reivindica que a instituição cumpra o seu compromisso social e garanta o oferecimento de todas as disciplinas aos alunos, restabelecendo, assim, o respeito ao Estatuto do Consumidor e os princípios sociais previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
Diretoria do Sindjor-MS
A atitude desconsidera a opção profissional e sonhos de estudantes que vinham cumprindo os compromissos contratuais junto a faculdade, mesmo em período de extrema dificuldade financeira provocada pela Pandemia do Coronavírus.
Somado a isso, revelando que a lógica mercadológica sempre prevaleceu acima de qualquer preocupação social com a educação como direito, estudantes informaram ainda que a menor parte do corpo docente do curso era composto por profissionais com formação em Jornalismo.
O Sindjor- MS entende que a racionalidade econômica privada não pode predominar no setor de educação superior, principalmente diante das ameaças estatais à liberdade de expressão e frente ao crescimento da indústria do fakenews, contexto histórico que requer a expansão e a qualificação dos profissionais jornalistas e de comunicação social nos setores público e privado.
Reivindica que a instituição cumpra o seu compromisso social e garanta o oferecimento de todas as disciplinas aos alunos, restabelecendo, assim, o respeito ao Estatuto do Consumidor e os princípios sociais previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
Diretoria do Sindjor-MS
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