A rotina dos jornalistas é atrelada à prática de questionar: O que? Quem? Quando? Como? Onde? Por quê? Buscamos diariamente as respostas para um lead perfeito. Como seria se estivéssemos do outro lado? O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul (Sindjor-MS) propôs esse exercício em prol da nossa categoria com o Censo 2017.
As respostas ajudaram o sindicato a traçar um panorama profissional que servirá de base para as ações da instituição, que incluem negociação salarial e ações de integração entre os profissionais. A pesquisa foi realizada entre os dia 21 de março e 30 de junho, e conseguiu alcançar 308 jornalistas, distribuídos por pelo menos 63 locais de trabalhos diferentes em 30 cidades.
O que o Censo mostra é que os profissionais são, majoritariamente, mulheres, com idades entre 28 e 37 anos, brancas, com graduação em jornalismo e pós-graduação, formadas em universidade privada, e não sindicalizadas.
Em sua maioria, essas profissionais atuam há 6 ou 10 anos no mercado de trabalho, em postos de repórter e redatora nas redações e assessorias de imprensa. São celetistas, trabalham até cinco horas por dia, ganham de dois a quatro salários mínimos (R$ 1.874,00- R$ 3.784,00), fazem horas extras (inseridas na jornada de trabalho), não recebem auxilio alimentação, têm um único emprego e não têm plano de saúde custeado pela empresa.
O Censo também pediu aos profissionais que apontassem sugestões para melhorar o trabalho da gestão Ocupa Sindjor-MS. A maioria das respostas foi relacionada ao piso salarial. Os profissionais pedem que o sindicato trabalhe para regulamentar um piso salarial oficial. Além disso, muitos profissionais pediram maior fiscalização sobre a quantidade de horas na jornada de trabalho, parcerias com empresas para descontos, firmeza nos acordos coletivos e aquisição de uma sede própria.
Para a presidente do Sindjor-MS, Marta Ferreira, o Censo é uma oportunidade única para refletir sobre a categoria, além de colocar os profissionais em contato com a realidade do mercado em Mato Grosso do Sul, que, muitas vezes, passa desconhecida em meio à rotina atribulada.
As respostas ajudaram o sindicato a traçar um panorama profissional que servirá de base para as ações da instituição, que incluem negociação salarial e ações de integração entre os profissionais. A pesquisa foi realizada entre os dia 21 de março e 30 de junho, e conseguiu alcançar 308 jornalistas, distribuídos por pelo menos 63 locais de trabalhos diferentes em 30 cidades.
O que o Censo mostra é que os profissionais são, majoritariamente, mulheres, com idades entre 28 e 37 anos, brancas, com graduação em jornalismo e pós-graduação, formadas em universidade privada, e não sindicalizadas.
Em sua maioria, essas profissionais atuam há 6 ou 10 anos no mercado de trabalho, em postos de repórter e redatora nas redações e assessorias de imprensa. São celetistas, trabalham até cinco horas por dia, ganham de dois a quatro salários mínimos (R$ 1.874,00- R$ 3.784,00), fazem horas extras (inseridas na jornada de trabalho), não recebem auxilio alimentação, têm um único emprego e não têm plano de saúde custeado pela empresa.
O Censo também pediu aos profissionais que apontassem sugestões para melhorar o trabalho da gestão Ocupa Sindjor-MS. A maioria das respostas foi relacionada ao piso salarial. Os profissionais pedem que o sindicato trabalhe para regulamentar um piso salarial oficial. Além disso, muitos profissionais pediram maior fiscalização sobre a quantidade de horas na jornada de trabalho, parcerias com empresas para descontos, firmeza nos acordos coletivos e aquisição de uma sede própria.
"O sindicato entende que o censo é um instrumento essencial para que a categoria se conheça. Parece estranho, mas nós que revelamos tanto da vida das pessoas, não sabemos muito sobre quem somos, de forma mais detalhada. Mais importante do que isso, o censo é uma oportunidade de mapear situações que, na mesa de bar, todos falamos, mas nunca foram desenhadas em números, como por exemplo a baixa remuneração e a ausência de benefícios em boa parte das empresas", comentou.
O sindicato irá lançar o Censo novamente em 2018. Qualquer sugestão ao trabalho da gestão pode ser enviada para o email: sindicatojorms@gmail.com. O sindicato também realiza reuniões quinzenais e abertas à categoria, na sede do Sindjor-MS, localizada na Rua Engenheiro Roberto Mange, nº 37. Veja o calendário das reuniões aqui.
Gênero
Cor ou Raça
Escolaridade
Formação Acadêmica
Universidades
privadas x Universidades Públicas
Idade
Filiação ao
Sindjor-MS
Tempo de atuação
no jornalismo
Tipo de veículo de comunicação
Função
Contrato de Trabalho
Horas trabalhadas
Faixa Salarial
Hora Extra
Como é paga a hora extra
Auxílio Alimentação
Plano de Saúde
Empregos
Cidades
Postos de Trabalho
Diante do novo cenário criado pelas mudanças na CLT, cabe à categoria organizar-se de forma mais consistente junto ao sindicato para evitar que a profissão fique ainda mais desvalorizada no mercado.
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